Depois de muitas dúvidas, lá me decidi por fazer a festa de anversário aqui por casa. Não me ocorria sequer que tinhamos uma das casas por alugar e que podia lá fazer a festa, ainda bem que as mães existem para nos relembrar estas coisas. Aproveitando que é Halloween , vou fazer uma festa mais temática. Acho que vai ter piada. Espero sinceramente que corra tudo bem e que os convidados se divirtam. Não sou pessoa de organizar festas, dai as inseguranças. Enfim ... depois darei notícias fofinhas aqui neste digníssimo blog.*
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
domingo, 25 de outubro de 2009
Escreva.com - Parte II.
Novos desafios no escreva.com! Parecem-me bons temas, mas hoje nao estou com alma. Fica a informação.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Maitê.
Tenho uma questão: A Maitê Proença consome Estupefacientes? é a única razão que vejo, para este acontecimento tãoo infeliz. Para mais informações:http://www.youtube.com/watch?v=QnrVZkKOOt0&feature=player_embedded
Se eu por um mero acaso me cruzar com ela na rua, muito possivelmente a vou espancar. MESMO.
MAitê tenho algumas palavras para ti: Querida, de facto os rios em Portugal dão para o mar, o que pode chocar as pessoas mais senciveis. Uma pequena resalva, o rio Tejo é um rio de facto , é por isso que se chama Rio Tejo. Faz algum sentido se reparar-mos bem. Depois aquele 3 invertido que viu na habitação em Sintra é sem a mais pequena duvida um simbolo, que serviu para identificar aquele local como um local de culto secreto. Se calhar tinha feito melhor figura se estivesse caladinha ( assim nao teriamos percebido que é burra que nem uma carrada de mato). Mas ha uma coisa que eu tenho de realçar , querida Maitê : realmente os portugueses são esquesitos! É que nunca vi nenhum a cuspir (nem a fazer uma figura tão digna) no Mosteiro dos Jeronimos. Realmente, nao se percebe o porquê! São mesmo esquesitos estes portugueses. Era só isto. Ah e volte sempre. Mas quando voltar avise-me. Para eu levar a Bazooka na mala.*
Ora pois bem, parece que a minha vidinha nao tem andado facil nas ultimas semanas, dai este pobre blog ter sido momentaneamente desprezado. Para os interessados devo dizer que ja estou melhor da tal gripe ( penso que era gripe B, so para ser diferente). Curada a gripe começou a luta com os trabalhos da faculdade e deu nisto. Agora posso respirar por uns tempos . E parece que entretanto...Fiquei de férias do trabalho. É verdade! que loucura! Nem sei o que fazer com o meu sabado e com o meu domingo livre. Talvez vá ao freeport... ou NÃO!
Queria ir passar o fim de semana algures, mas tambem nao me parece que isso va acontecer.
Entretanto vou fazer anos, o que tambem nao deixa de ser interessante. Vou fazer 20 desta vez. Podia ser pior. Parece que sera um aniversario bastante excitante, uma vez que tenho aulas o dia todo. Ainda assim ando a tentar escapar-me. Em relação à festa nao sei como vai ser. Queria fazer um jantar com o pessoal , mas nao me decidi ainda . Em casa ou num Restaurante? Tenho de recolher opinioes. E depois sair, ou não. Aceita-se ideias.
Aproveito para te pedir desculpa a ti, que sei que vens ler. Tenho andado descuidada, e desatenta. Mas continuo AQUI. Sempre! e tenho saudades tuas sim...
Actualizados os acontecimentos relevantes desta minha vida, vou ali e ja venho à aula de neuropsicologia.*
Queria ir passar o fim de semana algures, mas tambem nao me parece que isso va acontecer.
Entretanto vou fazer anos, o que tambem nao deixa de ser interessante. Vou fazer 20 desta vez. Podia ser pior. Parece que sera um aniversario bastante excitante, uma vez que tenho aulas o dia todo. Ainda assim ando a tentar escapar-me. Em relação à festa nao sei como vai ser. Queria fazer um jantar com o pessoal , mas nao me decidi ainda . Em casa ou num Restaurante? Tenho de recolher opinioes. E depois sair, ou não. Aceita-se ideias.
Aproveito para te pedir desculpa a ti, que sei que vens ler. Tenho andado descuidada, e desatenta. Mas continuo AQUI. Sempre! e tenho saudades tuas sim...
Actualizados os acontecimentos relevantes desta minha vida, vou ali e ja venho à aula de neuropsicologia.*
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Gripe A
A gripe A anda mesmo a assustar as pessoas. Foi assim que o pessoal das urgências ficou quando entrei na sala de máscara:
Calma meus amigos. Isto era cara para se fazer ao deparar se com Linda Reis em lingerie! Nao com uma simples mascara. Mas não posso deixar de agradecer as pessoas que abandonaram a sala, é que assim sempre tive lugar para me sentar. Acho que esta máscara vai passar a fazer-se acompanhar por mim. Dá sempre jeito em hora de ponta!
Amália Hoje - Coliseu dos Recreios.
Ontem foi o ultimo concerto dos Hoje no coliseu, após duas noites de casa esgatada. A terceira estava igualmente cheia. Eu fui. Não tenho palavras. Não queria que acabasse, ninguem queria. Poderia ouvi-los a noite toda que nao me fartava. Havia pessoas que ja tinham vindo numa das duas noites anteriores. Um verdadeiro delirio. Aplaudidos de pé a cada música que passava.
Não é possivel descrever a noite de ontem, é concerteza uma para recordar com saudade.
Amália Hoje e Sempre!
Sónia, grande senhora!
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
O prometido é devido!
Aqui fica o meu conto, como prometido no post feito á dias. Acho que respeitei o que era pedido. Não sei. Coisas!
"João era um jovem advogado, aparentemente, como outro qualquer. Vestia o seu fato todas as manhas, pegava na sua pasta, e ia para o escritório. Todos os dias. Uma rotina inabalável. Cumprimentava os seus colegas, conversava com eles nas horas vagas, e por vezes até combinavam um café nas noites livres de sexta. Acabado o horário de expediente, ia para sua casa. Ai começava um ciclo diferente. Fora do escritório era outra pessoa. Fechado. O desânimo morava no seu olhar. Antes a sua profissão era a sua fonte de satisfação. Até essa secou. Mantinha as aparências no trabalho. Em casa não tinha de o fazer. Ninguém lhe cobrava um sorriso. Nada. Era o seu espaço. Pousava a pasta, e estendia-se na cama, até que o estômago o fizesse levantar. Não tinha o que fazer. Ficava ali deitado, contando pelos dedos as razões para existir. Sobravam dedos. A esposa tinha-o deixado. Desde ai, toda a sua existência havia sido levada por aquela mulher.
Era novo, podia começar de novo. Mas não o queria fazer.
Hoje bebeu demais. Pegou nas chaves do carro e percorreu a cidade. A estrada, e o destino, guiaram-no até á falésia. Do alto podia-se ver o mar furioso. E tão tentador. Parou o carro e caminhou a passos largos para o que parecia ser o seu destino. Tropeçou, e rebolou pelo chão, até ficar apenas seguro pelas mãos, com o corpo prestes a mergulhar no infinito. Não se largou. Com o que lhe restava de força conseguiu subir. Ofegante, sorriu. Um sorriso genuíno. De repente tudo ficou mais claro. O destino havia-lhe dado uma nova oportunidade. E ia agarra-la com toda a força. Pela primeira vez em muito tempo estava feliz. E queria viver. Recomeçar. Foi para casa, e dormiu.
Na manha seguinte, preparou se e pegou na sua pasta. Assobiava. Olhava para as pessoas na rua e sorria. Tinha a sua 2ºoportunidade. O acontecimento da noite anterior mostrara-lhe outro caminho.
Ao passar em frente ao banco junto ao escritório ouviu tiros provenientes do interior. Não teve tempo para mais nada. Uma bala perdida, disparada pelos assaltantes atingiu fatalmente João, que imediatamente caiu ao chão sem vida."
"João era um jovem advogado, aparentemente, como outro qualquer. Vestia o seu fato todas as manhas, pegava na sua pasta, e ia para o escritório. Todos os dias. Uma rotina inabalável. Cumprimentava os seus colegas, conversava com eles nas horas vagas, e por vezes até combinavam um café nas noites livres de sexta. Acabado o horário de expediente, ia para sua casa. Ai começava um ciclo diferente. Fora do escritório era outra pessoa. Fechado. O desânimo morava no seu olhar. Antes a sua profissão era a sua fonte de satisfação. Até essa secou. Mantinha as aparências no trabalho. Em casa não tinha de o fazer. Ninguém lhe cobrava um sorriso. Nada. Era o seu espaço. Pousava a pasta, e estendia-se na cama, até que o estômago o fizesse levantar. Não tinha o que fazer. Ficava ali deitado, contando pelos dedos as razões para existir. Sobravam dedos. A esposa tinha-o deixado. Desde ai, toda a sua existência havia sido levada por aquela mulher.
Era novo, podia começar de novo. Mas não o queria fazer.
Hoje bebeu demais. Pegou nas chaves do carro e percorreu a cidade. A estrada, e o destino, guiaram-no até á falésia. Do alto podia-se ver o mar furioso. E tão tentador. Parou o carro e caminhou a passos largos para o que parecia ser o seu destino. Tropeçou, e rebolou pelo chão, até ficar apenas seguro pelas mãos, com o corpo prestes a mergulhar no infinito. Não se largou. Com o que lhe restava de força conseguiu subir. Ofegante, sorriu. Um sorriso genuíno. De repente tudo ficou mais claro. O destino havia-lhe dado uma nova oportunidade. E ia agarra-la com toda a força. Pela primeira vez em muito tempo estava feliz. E queria viver. Recomeçar. Foi para casa, e dormiu.
Na manha seguinte, preparou se e pegou na sua pasta. Assobiava. Olhava para as pessoas na rua e sorria. Tinha a sua 2ºoportunidade. O acontecimento da noite anterior mostrara-lhe outro caminho.
Ao passar em frente ao banco junto ao escritório ouviu tiros provenientes do interior. Não teve tempo para mais nada. Uma bala perdida, disparada pelos assaltantes atingiu fatalmente João, que imediatamente caiu ao chão sem vida."
sábado, 26 de setembro de 2009
Olá, boa tarde!
Hoje parece-me pertinente falar de um assunto que me faz bastantes problemas no fígado, pâncreas e afins. Os cumprimentos. Os bons dias, boas tardes e boas noites. Pois que isto é uma coisa que me incomoda profundamente, pois detesto cumprimentar alguém e do outro lado obter apenas o belo do silêncio.
Para algumas pessoas, o facto de ter de cumprimentar os empregados de uma qualquer superfície comercial é pior do que levar quatro facadas nas costas. Ou mesmo cinco.
Meus amigos, não custa nada, não dói! È só dizer qualquer coisita, nem que seja um olá. As criaturas que estão á vossa frente vão agradecer ter sido tratadas como gente. Era só isto! Obrigada*
Para algumas pessoas, o facto de ter de cumprimentar os empregados de uma qualquer superfície comercial é pior do que levar quatro facadas nas costas. Ou mesmo cinco.
Meus amigos, não custa nada, não dói! È só dizer qualquer coisita, nem que seja um olá. As criaturas que estão á vossa frente vão agradecer ter sido tratadas como gente. Era só isto! Obrigada*
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
M.J
Já me chatei as notícias sobre o amigo Michael Jackson ( gosto mais de lhe chamar M.J, é mais cool). Todos os dias, obrigatóriamente saiem notícias sobre este indíviduo. Isto pode ferir os mais sensíveis, mas tanto quanto este blog conseguiu apurar, ele está MORTO. É verdade. Por isso se calhar ja paravam de falar dele. Ele está morto e rijo. E segundo o nosso blog apurou, a última vez que ele esteve tão rijo quanto está agora foi a ver o o consagrado filme do Peter Pan (esta é sem dúvida uma das minhas melhores piadas)! Se calhar podiamos deixa-lo em paz. Vou Propor uma coisa? Porque é que não o deixamos em paz este fim de semana? Que tal? Não vai custar nada. Segunda-feira já se pode voltar ao mesmo. Vamos todos unir as nossas maozinhas ( e depois esfrega-las numa imensidão de porras para a gripe A) e vamos fazer um pacto. Não falar dele no fim de semana. Mas só neste, para nao abusar!
Amália Hoje.
Vou ver estes grandes senhores e GRANDE senhora dia 7 de Outubro.
No coliseu dos Recreios pelas 21:30. Já estou em pulgas. Amanha vou comprar os bilhetes, porque já estou mesmo a acabar. Não sei como é que vou aguentar até lá, estou super ansiosa.
Já só consigo bilhete para a galeria, o que significa que vou ter de ficar de pé, mas antes de pé do que os deixar escapar de novo.
Quem nos quiser acompanhar é favor dirigir-se a recepção deste blog e fazer o seu pedido. Depois da avaliação da directora, enviaremos um telegrama a confirmar ou não a sua presença. Caso se confirme, é obrigatório levar gravata, que isto não é um evento qualquer! Eu ja comprei a minha e é linda de morrer. Upa upa. ;)
*
Ridículo?
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
O meu novo vício.
Como diz que gosto de escrever, houve alguem que teve a óptima ideia de me mostrar este site: Escreva.com . E estou viciada. É um site de escrita criativa. Apresentam vários desafios de escrita, com temas propostos. Quem estiver interessado pode concorrer , quem (como é o meu caso) não liga muito a concursos pode fazer como exercicio apenas para si. O último que saiu foi:
Invente uma personagem que seja o seu completo Oposto. Esta personagem vai morrer no dia seguinte. O que faz no dia anterior à sua morte? E saberá, por acaso, que a morte o/a espera amanhã?
Modalidade: conto.
Limite: 350 palavras
Depois ponho aqui o meu conto, quando estiver acabado. ;)
Obrigadooo :) *
Esta é a minha nova foto!
Ora pois bem, agora parece que tenho de manter uma certa distânica de determinadas pessoas. Não caros leitores, não tenho gripe A. Pelo menos que eu saiba. Mas tem de haver uma certa distância . Gostaria de vos dar as medidas claras, mas o que é certo é que tambem não sei. Ninguem me avisou, soube por terceiros. Mas gosto de me informar dos metros e assim, pois não é muito do meu género invadir o espaço dos outros. Ou talvez seja. Afinal, uma pessoa como eu que em apenas 3meses consegue fazer tanto mal a outra, consegue fazer toda e qualquer coisa. É verdade, eu sou mesmo terrivel! Sou causa para os terríveis males na Terra, nomeadamente o aquecimento global, aumento do buraco do azono, e quando isto nao me basta, tambem causo neuroses e outras coisinhas desse género nas pessoas. Como já é meu apanágio, claro. Querem saber como é que consigo fazer tudo isto?? Sim?? Não há truque . Já nasci assim, má por natureza!
É assim, não se pode fazer nada. Eu deprimo as pessoas. Comigo por perto estão deprimidas, comigo longe já sorriem e é uma grande festa. E é assim mesmo que deve ser. Mai nada!
Agora vou ali e já venho. Ah e lembrem-se : DISTÂNICIA!
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Deus existe?
Há coisas fantasticas não há? A verdade é que existem de facto. Não no sentido que muitos usam a frase.
Parece que hoje existe som cá em casa. É verdade. Hoje, 2 das 3pessoas que vivem neste maldito lar, conversam. E não sou eu e a mãe, não! Hoje, o dador de esperma está conversador. Surpreenda-se caro leitor ! Há dias que nao se ouvia a voz (para deleito dos meus ouvidos). Mas hoje começou logo pela manhã a falar. Não comigo obviamente. Eu nao falo com mortos, e ele não falo com gente invisivel. Está falador! Estranho? naaaah! Muito simples. Hoje tem uma consulta em Lisboa. Pois! E não quer ir ao médico sozinho. Entao decidiu logo pela manhã iniciar as conversações para que à tarde a escrava o acompanhe. E o mais surpreendente é que acompanha mesmo. Deixou-me a mim em casa sozinha, e foi com ele.
Há de facto muita coisa que me escapa, mas há outras que não. Uma delas é que as mulheres gostam que as maltratem. O mal que se lhes faz é directamente proporcional ao sentimento desenvolvido pelo agressor. Impressionante. Enquanto eu fiquei em casa a contar pelos dedos as razões que tenho para existir, ele foi, orgulhoso da sua conquista.
E amanhã? Amanha voltará tudo ao normal. Até a próxima consulta.
É nestas alturas que penso em Deus. Sim em Deus. Deus existe? Não me parece. Senão como pode beneficiar alguem que só causa dor? Já para nao falar de tudo o que se passa no mundo. Está tudo ao contrário. Tudo.
Amo-te acima de tudo e de todos mãe, só quero que sejas feliz. Mas não me peças para compactuar com isto. Não dá. Não me peças para não me revoltar sempre que isto acontece. Porque não é justo, pura e simplesmente. *
Parece que hoje existe som cá em casa. É verdade. Hoje, 2 das 3pessoas que vivem neste maldito lar, conversam. E não sou eu e a mãe, não! Hoje, o dador de esperma está conversador. Surpreenda-se caro leitor ! Há dias que nao se ouvia a voz (para deleito dos meus ouvidos). Mas hoje começou logo pela manhã a falar. Não comigo obviamente. Eu nao falo com mortos, e ele não falo com gente invisivel. Está falador! Estranho? naaaah! Muito simples. Hoje tem uma consulta em Lisboa. Pois! E não quer ir ao médico sozinho. Entao decidiu logo pela manhã iniciar as conversações para que à tarde a escrava o acompanhe. E o mais surpreendente é que acompanha mesmo. Deixou-me a mim em casa sozinha, e foi com ele.
Há de facto muita coisa que me escapa, mas há outras que não. Uma delas é que as mulheres gostam que as maltratem. O mal que se lhes faz é directamente proporcional ao sentimento desenvolvido pelo agressor. Impressionante. Enquanto eu fiquei em casa a contar pelos dedos as razões que tenho para existir, ele foi, orgulhoso da sua conquista.
E amanhã? Amanha voltará tudo ao normal. Até a próxima consulta.
É nestas alturas que penso em Deus. Sim em Deus. Deus existe? Não me parece. Senão como pode beneficiar alguem que só causa dor? Já para nao falar de tudo o que se passa no mundo. Está tudo ao contrário. Tudo.
Amo-te acima de tudo e de todos mãe, só quero que sejas feliz. Mas não me peças para compactuar com isto. Não dá. Não me peças para não me revoltar sempre que isto acontece. Porque não é justo, pura e simplesmente. *
É isto.
Tenho uma certa aversão a pessoas com tendência para cuspir no prato onde já comeram. Faz-me alguma impressão. E depois, sempre ouvi dizer que "quem desdenha quer comprar". Acho chato as pessoas fazerem isto. A elas e aos outros. *
Distrito 9
Ontem fui ver a antestreia do filme Distrito 9. As espectativas eram baixas, tendo em conta que a apresentação que tinha visto era uma treta. Mas, surpreendentemente , gostei do filme. Tem um começo fraquinho, mas depois vai captando a atenção. E conseguiu prender a minha até ao final, e deixarar-me com vontade de ver o Distrito 10 assim que sair.
Bastante mau foi o comportamento de alguns animais que (infelizmente) estavam na mesma sala que eu. Não têm outro nome, eram mesmo uns animais. Senão vejamos: foram ver o filme de borla, antes de estrear, e no fim deixam a sala num estado lastimável? Animais, portanto! E os pobres dos bixinhos que me desculpem por comparar estas criaturas com eles.
Bastante mau foi o comportamento de alguns animais que (infelizmente) estavam na mesma sala que eu. Não têm outro nome, eram mesmo uns animais. Senão vejamos: foram ver o filme de borla, antes de estrear, e no fim deixam a sala num estado lastimável? Animais, portanto! E os pobres dos bixinhos que me desculpem por comparar estas criaturas com eles.
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Pedras no caminho?
"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço que minha vida é a maior empresa do mundo, e posso evitar que ela vá à falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar num autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Pedras no caminho? Guardo-as todas, um dia vou construir um castelo..." Fernando Pessoa
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
É assim.
As pessoas conseguem me sempre surpreender. Umas pela negativa outras pela positiva. Mas o que é certo é que conseguem. Quando menos espero.
Foi o que aconteceu hoje. Umas pela negativa outras pela positiva. Se calhar até nem foram bem surpresas.
Hoje nao tenho mais nada a dizer, até porque ultimamente já se tem dito coisas a mais.
Foi o que aconteceu hoje. Umas pela negativa outras pela positiva. Se calhar até nem foram bem surpresas.
Hoje nao tenho mais nada a dizer, até porque ultimamente já se tem dito coisas a mais.
Vou ali e ja venho, só numa de curar a desilusão.*
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Homens!
Há uns dias atraz fui lavar o carro. De vez enquando parece que fica bem lava-lo. Custumo lavar em casa, mas naquele dia não estava para me dar a grandes cargas de trabalhos e decidi ir á lavagem. Arrestei a Dona Rosinda comigo, obvio. Ao chegar estavam dois senhores a aspirar o carro. Assim que viram chegar duas senhoras, ou uma e meia, ou something, ficaram imediatamente de antenas no ar. Coloquei o carro no sítio respectivo, e comecei á procura das moedas. Entretanto , os dois garanhões portugueses, de chinelo e calção dirigem-se a nós. Percebi imediatamente que nos vinham passar um atestado de burras. Onde é que ja se viu duas senhoras a lavar o carro??? Sabem lá colocar as moedas,ou tirar a agulheta ou tudo o mais! Lavar o carro é coisa de Homem!! De macho! Estava a preparar me para ir trocar 5euros quando eles nos saltam para cima. "- As senhoras precisam de ajuda pois!" disse nos em tom de constatação e nao de questão. Eu ia responder , mas a minha mãe, com infinita calma, la perguntou se tinham moedas, se nos trocavam a nota. Como as moedas necessarias eram de 50centimos a minha mãe perguntou se tinham quatro, pois toda a minha vida lavei o carro com apenas dois euros. O senhor olhou-nos horrorizado! - "Oh minha senhora, com dois euros não consegue, eu nunca consegui. No minino quatro euros." Ao ouvir isto , virei-me imediatamente para ver a limusine do senhor. Para gastar quatro euros só poderia ser. Desilusão! Era um Fiat Panda! Em seguida aquele exemplar de inteligência e machismo colocou-se em frente da maquineta e iniciou a sua explicação, dois segundos depois interrompida por mim. De forma BASTANTE doce e controlada, pedi ao senhor que se afasta-se (Antes que eu lhe desse um pontapé LÁ) e me deixa-se lavar o carro , porque eu sabia perfeitamente como era. E se não soubesse tambem saberia ler as instruções ENORMES que estao no aparelho. Lá meteram a viola no saco e foram se embora, enquanto a Dona Rosinda me olhava horrorizada! Lavei o carro com os meus dois euros. Os senhores so tinham capacidade para lavar com quatro. Lamento. Para a próxima, se tiver bem disposta, ensino-lhes.
Isto só me acontece mesmo a mim. Quanto mais detesto machistas, mais eles me perseguem.
Isto só me acontece mesmo a mim. Quanto mais detesto machistas, mais eles me perseguem.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
É nestas alturas que tenho saudades tuas. É nestas alturas que o meu pensamento te segue. Porque nunca me deixas te ficar mal, nunca me punhas em cheque. E aceitavas me, sempre. Tal e qual como sou! Com todos os defeitos, e eles são tantos. Ensinas te a ver as coisas de outra forma. Foste a luz que me acompanhou, enquanto mereci. E é nestas alturas que as saudades queimam e as lagrimas correm.
Obrigada por teres estado comigo*
Obrigada por teres estado comigo*
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
A última tarde.
Esta foi a última tarde de férias. Apartir de agora começa a correria, o dormir pouco, os dias preenchidos até mais não. Hoje acaba a liberdade total,para dar lugar a uma "liberdadesita" parcial. Decidi dar um sentido diferente a esta tarde. E como as coisas nao andam bem para o meu lado, decidi passa-la sozinha. Há uns tempos para cá mostraram-me um sítio. Mais concretamente um parque junto a uma praia. Decidi que hoje, mais do que em qualquer outra altura, fazia sentido lá voltar. Preparei a mochila e fui. Levei folhas de papel em branco (para o caso de encontrar por lá a inspiração), o mp4, uma revista, e toda uma quantidade de coisas que tenho para resolver comigo mesma. Estas não vinham na Mochila. Não cabia.
É um sitio bonito, numa terra improvável. Tem relva, eucaliptos, e uns bancos de madeira, que algumas almas perdidas decidiram sujar. Está virado para o mar, perto da ponte Vasco da Gama.
Existe silêncio aqui. Não durante tanto tempo quanto eu gostaria, mas existe. Corre uma brisa fresca, passeando-se por entre as árvores. Longe vai a tarde quente de verão que lá passei.
Surpreendentemente não esqueci o caminho para lá voltar. Este sítio permaneceu na memória, talvez por adivinhar que um dia ia precisar dele.
Hoje vim por os pontos nos "is" comigo mesma. Pensar em tudo o que foi e já nao é. E deixei-o lá, no banco virado para o mar. Em troca trouxe o cheiro que adoro e não esqueci. Mistura de mar e eucalipto.
Aproveitei tambem para fotografar. O parque não é grande mas tem muita coisa que eu gosto. E tem silêncio. Esse nao fotografei.
Só la estava eu. A observar e a escrever.
Este é o meu jardim secreto, virado para o mar. Onde só vem quem eu quiser.
Este foi o palco da última tarde de férias.
É um sitio bonito, numa terra improvável. Tem relva, eucaliptos, e uns bancos de madeira, que algumas almas perdidas decidiram sujar. Está virado para o mar, perto da ponte Vasco da Gama.
Existe silêncio aqui. Não durante tanto tempo quanto eu gostaria, mas existe. Corre uma brisa fresca, passeando-se por entre as árvores. Longe vai a tarde quente de verão que lá passei.
Surpreendentemente não esqueci o caminho para lá voltar. Este sítio permaneceu na memória, talvez por adivinhar que um dia ia precisar dele.
Hoje vim por os pontos nos "is" comigo mesma. Pensar em tudo o que foi e já nao é. E deixei-o lá, no banco virado para o mar. Em troca trouxe o cheiro que adoro e não esqueci. Mistura de mar e eucalipto.
Aproveitei tambem para fotografar. O parque não é grande mas tem muita coisa que eu gosto. E tem silêncio. Esse nao fotografei.
Só la estava eu. A observar e a escrever.
Este é o meu jardim secreto, virado para o mar. Onde só vem quem eu quiser.
Este foi o palco da última tarde de férias.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Os outros.*
Os outros conseguem ver. Conseguem ver o que tu queres matar e eu quero esconder. Conseguem ve-lo porque por mais que o tentemos camuflar, ele está por traz de cada sorriso, cada gesto, cada olhar. Os outros conseguem ver. E percebem no tão bem. Sorriem, cúmplices de algo que é proibido. De olhar terno e concordante. Os outros percebem o que se passa, o que sentimos, o que queremos. E se os outros conseguem ver , é porque existe , porque é real, porque nao é fruto de um qualquer delírio apaixonado. Meu . Teu. Quem sabe. Os outros conseguem ve-lo. Á nossa volta, sempre presente. Vigilante de cada gesto. E é tão nosso. Brando, sossegado, quase atenuado. Mas presente. E os outros conseguem ve-lo tão bem. Crescendo de dia para dia. Teimoso. Contra todas as ordens ou desejos, permanece. E os outros conseguem ve-lo. E sabem que luta contra cada contrariedade, contra cada palavra cruel que o tente serenar.
Os outros conseguem ve-lo. Conseguem ver o que tu nao consegues matar e o que eu nao consigo esconder.
*
Os outros conseguem ve-lo. Conseguem ver o que tu nao consegues matar e o que eu nao consigo esconder.
*
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
O teu amor.
Eu quero um amor sem ajustes. Que me sirva na perfeição, sem sobra ou falta de espaço. Que me faça sentir bem, só por te-lo. Que me coloque um sorriso na cara, que me faça perder o sono.
Eu quero um amor doce, delicado. Quase infantil. De passear de mãos dadas, de borboletas na barriga.
Eu quero um amor cuidadoso, aplicado. Que tome conta de mim, que me saiba dar colo. E pedir.
Quero um amor com sorrisos. De adimiração. De alegria. De orgulho.
Quero um amor tonto. Atrapalhado. Daqueles que dá vontade de abraçar e apertar.
Quero um amor com aconchego. Que me dê o ombro. Que me beije e envolva sem eu precisar de pedir.
Quero um amor sensível. Que saiba ouvir. Que saiba conversar. Que diga o que sente.
Quero um amor sincero. Que tente resolver as coisas. Que queira ultrapassar os problemas. Que nao fuja.
Quero um amor audaz. Que me surpreenda. Que me roube o olhar. Que me rapte.
Quero um amor companheiro. Que vá comigo ao cinema. Á praia. Ao infinito, se necessário for.
Quero um amor amigo. Que me aceite. Que me compreenda. Que me desfrute. Que aproveite a minha companhia. E adore.
Quero um amor maturo. Que não desista. Que nao me deixe desistir. Que supere. Que lute.
Quero um amor simples. Honesto. E Digno.
Eu quero um amor doce, delicado. Quase infantil. De passear de mãos dadas, de borboletas na barriga.
Eu quero um amor cuidadoso, aplicado. Que tome conta de mim, que me saiba dar colo. E pedir.
Quero um amor com sorrisos. De adimiração. De alegria. De orgulho.
Quero um amor tonto. Atrapalhado. Daqueles que dá vontade de abraçar e apertar.
Quero um amor com aconchego. Que me dê o ombro. Que me beije e envolva sem eu precisar de pedir.
Quero um amor sensível. Que saiba ouvir. Que saiba conversar. Que diga o que sente.
Quero um amor sincero. Que tente resolver as coisas. Que queira ultrapassar os problemas. Que nao fuja.
Quero um amor audaz. Que me surpreenda. Que me roube o olhar. Que me rapte.
Quero um amor companheiro. Que vá comigo ao cinema. Á praia. Ao infinito, se necessário for.
Quero um amor amigo. Que me aceite. Que me compreenda. Que me desfrute. Que aproveite a minha companhia. E adore.
Quero um amor maturo. Que não desista. Que nao me deixe desistir. Que supere. Que lute.
Quero um amor simples. Honesto. E Digno.
Quero merecer o teu amor*
Vindimas - Ultimo dia.
Ontem foi o último dia da festa das vindimas. É verdade. E eu fui, para variar. Não sei é se lá volto para o ano, pelo menos enquanto me lembrar da noite de ontem. Até foi giro, foi muito giro, só que são demasiadas pessoas no mesmo sítio. Sim, eu sou antisocial, e muita gente no mesmo sítio para mim é complicado. E ainda mais quando essas pessoas nao leram o tão conhecido manual de "comoiraumafestasemimportunarospobrescoitadosquetiveramoazardelairnamesmaaltura". Assim sendo , e sem esta leitura obrigatória , adivinhava se uma noite interessante.
Ao chegar á festa , foi altura de procurar um sítio em condições de se jantar. A dificuldade era tanta para arranjar lugar para sentar que a minha avó aproveitou para perder o casaco, só naquela de facilitar. Posto isto, e sem casaco, lá nos sentamos. Havia música ao vivo, escusado será dizer que a senhora que nos servio a paparoca, rebolava e cantarolava por entre as mesas. Mas era simpática, ao menos isso. Depois do jantar fomos ver coisas. Não sei que coisas eram, porque só vi mesmo pessoas.
O cortejo era as 23horas. Os senhores não disseram de que dia. Ápos uma hora de espera (em que eu rebentei com a paciência das duas senhoras que me acompanhavam, para irmos embora!), lá vinha a fanfarra dos Bombeiros do Pinhal Novo rua abaixo. É de enaltecer o facto de as meninas da marcha virem a dançar sem qualquer música, mas ainda assim com muito espírito! Assim que o desfile passou , foi o terror. Toda a gente decidiu ir para o mesmo sítio , e ás tantas ja nao se conseguia andar. Com algum esforço la arranjamos um sitio, com 3757395357 pessoas em cima. O senhor dos tremoços nunca pensou ter tanta gente a atasanar-lhe o juizo. E não só. Entretanto, e só para manter os custumes, mais uma hora de espera. O Castelo lá começou a "arder" . Foi bonito , mais bonito ainda quando foi acompanhado pela voz da Sónia. "Foi deus" foi a música ouvida e cantada (por alguns). Estavamos calmamente a ver o espetáculo, quando uns quantos parvalhões decidiram começar á pancada. Sim, à pancada! E com direito a garrafas pelo ar. Homem que é homem , anda á pancada em qualquer lado! Lá vieram as ambulâncias e tudo o mais para os levar.
Acabado o espetáculo, foi tempo de levar de novo com 48879920475702 pessoas em cima.
Alguma coisa correu mal, algures lá para os lados do castelo, pois os bombeiros percorrem as ruas em urgência, e as sirenes ouviram-se durante algum tempo. Espero que tudo se tenha resolvido da melhor forma, pois seria bastante irónico o castelo ter mesmo ardido.
Para o ano diz que há mais, e eu vou pensar no caso.
(agora vou so ali e ja venho tá?!*)
Ao chegar á festa , foi altura de procurar um sítio em condições de se jantar. A dificuldade era tanta para arranjar lugar para sentar que a minha avó aproveitou para perder o casaco, só naquela de facilitar. Posto isto, e sem casaco, lá nos sentamos. Havia música ao vivo, escusado será dizer que a senhora que nos servio a paparoca, rebolava e cantarolava por entre as mesas. Mas era simpática, ao menos isso. Depois do jantar fomos ver coisas. Não sei que coisas eram, porque só vi mesmo pessoas.
O cortejo era as 23horas. Os senhores não disseram de que dia. Ápos uma hora de espera (em que eu rebentei com a paciência das duas senhoras que me acompanhavam, para irmos embora!), lá vinha a fanfarra dos Bombeiros do Pinhal Novo rua abaixo. É de enaltecer o facto de as meninas da marcha virem a dançar sem qualquer música, mas ainda assim com muito espírito! Assim que o desfile passou , foi o terror. Toda a gente decidiu ir para o mesmo sítio , e ás tantas ja nao se conseguia andar. Com algum esforço la arranjamos um sitio, com 3757395357 pessoas em cima. O senhor dos tremoços nunca pensou ter tanta gente a atasanar-lhe o juizo. E não só. Entretanto, e só para manter os custumes, mais uma hora de espera. O Castelo lá começou a "arder" . Foi bonito , mais bonito ainda quando foi acompanhado pela voz da Sónia. "Foi deus" foi a música ouvida e cantada (por alguns). Estavamos calmamente a ver o espetáculo, quando uns quantos parvalhões decidiram começar á pancada. Sim, à pancada! E com direito a garrafas pelo ar. Homem que é homem , anda á pancada em qualquer lado! Lá vieram as ambulâncias e tudo o mais para os levar.
Acabado o espetáculo, foi tempo de levar de novo com 48879920475702 pessoas em cima.
Alguma coisa correu mal, algures lá para os lados do castelo, pois os bombeiros percorrem as ruas em urgência, e as sirenes ouviram-se durante algum tempo. Espero que tudo se tenha resolvido da melhor forma, pois seria bastante irónico o castelo ter mesmo ardido.
Para o ano diz que há mais, e eu vou pensar no caso.
(agora vou so ali e ja venho tá?!*)
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Sara Bareilles - Gravity
"Something always brings me back to you.
It never takes too long.
No matter what I say or do
I'll still feel you here
'til the moment I'm gone.
You hold me without touch.
You keep me without chains.
I never wanted anything
so much than to drown in your love
and not feel your rain.
Set me free, leave me be.
I don't want to fall another moment
into your gravity.
Here I am and I stand so tall,
just the way I'm supposed to be.
But you're on to me and all over me.
You loved me 'cause I'm fragile.
When I thought that I was strong.
But you touch me for a little while
and all my fragile strength is gone.
I live here on my knees
as I try to make you see that
you're everything I think
I need here on the ground.
But you're neither friend nor foe
though I can't seem to let you go.
The one thing that I still know
is that you're keeping me down.
Keeping me down.
You're on to me,
you're on to me,
all over me.
Something always brings me back to you.
It never takes too long."
It never takes too long.
No matter what I say or do
I'll still feel you here
'til the moment I'm gone.
You hold me without touch.
You keep me without chains.
I never wanted anything
so much than to drown in your love
and not feel your rain.
Set me free, leave me be.
I don't want to fall another moment
into your gravity.
Here I am and I stand so tall,
just the way I'm supposed to be.
But you're on to me and all over me.
You loved me 'cause I'm fragile.
When I thought that I was strong.
But you touch me for a little while
and all my fragile strength is gone.
I live here on my knees
as I try to make you see that
you're everything I think
I need here on the ground.
But you're neither friend nor foe
though I can't seem to let you go.
The one thing that I still know
is that you're keeping me down.
Keeping me down.
You're on to me,
you're on to me,
all over me.
Something always brings me back to you.
It never takes too long."
sábado, 5 de setembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Moscatel !
Ontem fui á Festa das Vindimas. E bebi Moscatel. É verdade, nao gosto, mas bebi! E na segunda garrafa ja parecia a melhor bebida do mundo! Vi Deolinda e cantei como se nao houvesse mais amanha. Depois foi o regresso a casa um tanto atribolado, pois os efeitos da tal bebida eram bastante notórios. Mas o meu carro ja conhece bem o caminho, e assim que la entro ligo o Piloto automatico e ja está!
Foi uma noite bastante agradavel, e em boas companhias.
Vem ai o fim de semana e a festa continua la no mesmo sítio, e o Moscatel tambem. Por isso se calhar vou ali e ja venho . ;)
Ora antes de mais parece que fica bonito dar as boas vindas aos caros leitores ( quais??)! Diz que este vai ser um blogue totalmente sem interesse, mas foi o que se pode arranjar.
Aqui nao irá haver linguiça (pelo menos para ja) com muita pena minha, mas ainda assim com a imagem um tanto descontextualizado, foi a mais bonita (quê??) que se pode arranjar.
Podem deixar as vossas sugestoes, insultos e afins nos comentários (com jeitinho sff!).
Obrigada
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