Depois de muitas dúvidas, lá me decidi por fazer a festa de anversário aqui por casa. Não me ocorria sequer que tinhamos uma das casas por alugar e que podia lá fazer a festa, ainda bem que as mães existem para nos relembrar estas coisas. Aproveitando que é Halloween , vou fazer uma festa mais temática. Acho que vai ter piada. Espero sinceramente que corra tudo bem e que os convidados se divirtam. Não sou pessoa de organizar festas, dai as inseguranças. Enfim ... depois darei notícias fofinhas aqui neste digníssimo blog.*
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
domingo, 25 de outubro de 2009
Escreva.com - Parte II.
Novos desafios no escreva.com! Parecem-me bons temas, mas hoje nao estou com alma. Fica a informação.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Maitê.
Tenho uma questão: A Maitê Proença consome Estupefacientes? é a única razão que vejo, para este acontecimento tãoo infeliz. Para mais informações:http://www.youtube.com/watch?v=QnrVZkKOOt0&feature=player_embedded
Se eu por um mero acaso me cruzar com ela na rua, muito possivelmente a vou espancar. MESMO.
MAitê tenho algumas palavras para ti: Querida, de facto os rios em Portugal dão para o mar, o que pode chocar as pessoas mais senciveis. Uma pequena resalva, o rio Tejo é um rio de facto , é por isso que se chama Rio Tejo. Faz algum sentido se reparar-mos bem. Depois aquele 3 invertido que viu na habitação em Sintra é sem a mais pequena duvida um simbolo, que serviu para identificar aquele local como um local de culto secreto. Se calhar tinha feito melhor figura se estivesse caladinha ( assim nao teriamos percebido que é burra que nem uma carrada de mato). Mas ha uma coisa que eu tenho de realçar , querida Maitê : realmente os portugueses são esquesitos! É que nunca vi nenhum a cuspir (nem a fazer uma figura tão digna) no Mosteiro dos Jeronimos. Realmente, nao se percebe o porquê! São mesmo esquesitos estes portugueses. Era só isto. Ah e volte sempre. Mas quando voltar avise-me. Para eu levar a Bazooka na mala.*
Ora pois bem, parece que a minha vidinha nao tem andado facil nas ultimas semanas, dai este pobre blog ter sido momentaneamente desprezado. Para os interessados devo dizer que ja estou melhor da tal gripe ( penso que era gripe B, so para ser diferente). Curada a gripe começou a luta com os trabalhos da faculdade e deu nisto. Agora posso respirar por uns tempos . E parece que entretanto...Fiquei de férias do trabalho. É verdade! que loucura! Nem sei o que fazer com o meu sabado e com o meu domingo livre. Talvez vá ao freeport... ou NÃO!
Queria ir passar o fim de semana algures, mas tambem nao me parece que isso va acontecer.
Entretanto vou fazer anos, o que tambem nao deixa de ser interessante. Vou fazer 20 desta vez. Podia ser pior. Parece que sera um aniversario bastante excitante, uma vez que tenho aulas o dia todo. Ainda assim ando a tentar escapar-me. Em relação à festa nao sei como vai ser. Queria fazer um jantar com o pessoal , mas nao me decidi ainda . Em casa ou num Restaurante? Tenho de recolher opinioes. E depois sair, ou não. Aceita-se ideias.
Aproveito para te pedir desculpa a ti, que sei que vens ler. Tenho andado descuidada, e desatenta. Mas continuo AQUI. Sempre! e tenho saudades tuas sim...
Actualizados os acontecimentos relevantes desta minha vida, vou ali e ja venho à aula de neuropsicologia.*
Queria ir passar o fim de semana algures, mas tambem nao me parece que isso va acontecer.
Entretanto vou fazer anos, o que tambem nao deixa de ser interessante. Vou fazer 20 desta vez. Podia ser pior. Parece que sera um aniversario bastante excitante, uma vez que tenho aulas o dia todo. Ainda assim ando a tentar escapar-me. Em relação à festa nao sei como vai ser. Queria fazer um jantar com o pessoal , mas nao me decidi ainda . Em casa ou num Restaurante? Tenho de recolher opinioes. E depois sair, ou não. Aceita-se ideias.
Aproveito para te pedir desculpa a ti, que sei que vens ler. Tenho andado descuidada, e desatenta. Mas continuo AQUI. Sempre! e tenho saudades tuas sim...
Actualizados os acontecimentos relevantes desta minha vida, vou ali e ja venho à aula de neuropsicologia.*
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Gripe A
A gripe A anda mesmo a assustar as pessoas. Foi assim que o pessoal das urgências ficou quando entrei na sala de máscara:
Calma meus amigos. Isto era cara para se fazer ao deparar se com Linda Reis em lingerie! Nao com uma simples mascara. Mas não posso deixar de agradecer as pessoas que abandonaram a sala, é que assim sempre tive lugar para me sentar. Acho que esta máscara vai passar a fazer-se acompanhar por mim. Dá sempre jeito em hora de ponta!
Amália Hoje - Coliseu dos Recreios.
Ontem foi o ultimo concerto dos Hoje no coliseu, após duas noites de casa esgatada. A terceira estava igualmente cheia. Eu fui. Não tenho palavras. Não queria que acabasse, ninguem queria. Poderia ouvi-los a noite toda que nao me fartava. Havia pessoas que ja tinham vindo numa das duas noites anteriores. Um verdadeiro delirio. Aplaudidos de pé a cada música que passava.
Não é possivel descrever a noite de ontem, é concerteza uma para recordar com saudade.
Amália Hoje e Sempre!
Sónia, grande senhora!
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
O prometido é devido!
Aqui fica o meu conto, como prometido no post feito á dias. Acho que respeitei o que era pedido. Não sei. Coisas!
"João era um jovem advogado, aparentemente, como outro qualquer. Vestia o seu fato todas as manhas, pegava na sua pasta, e ia para o escritório. Todos os dias. Uma rotina inabalável. Cumprimentava os seus colegas, conversava com eles nas horas vagas, e por vezes até combinavam um café nas noites livres de sexta. Acabado o horário de expediente, ia para sua casa. Ai começava um ciclo diferente. Fora do escritório era outra pessoa. Fechado. O desânimo morava no seu olhar. Antes a sua profissão era a sua fonte de satisfação. Até essa secou. Mantinha as aparências no trabalho. Em casa não tinha de o fazer. Ninguém lhe cobrava um sorriso. Nada. Era o seu espaço. Pousava a pasta, e estendia-se na cama, até que o estômago o fizesse levantar. Não tinha o que fazer. Ficava ali deitado, contando pelos dedos as razões para existir. Sobravam dedos. A esposa tinha-o deixado. Desde ai, toda a sua existência havia sido levada por aquela mulher.
Era novo, podia começar de novo. Mas não o queria fazer.
Hoje bebeu demais. Pegou nas chaves do carro e percorreu a cidade. A estrada, e o destino, guiaram-no até á falésia. Do alto podia-se ver o mar furioso. E tão tentador. Parou o carro e caminhou a passos largos para o que parecia ser o seu destino. Tropeçou, e rebolou pelo chão, até ficar apenas seguro pelas mãos, com o corpo prestes a mergulhar no infinito. Não se largou. Com o que lhe restava de força conseguiu subir. Ofegante, sorriu. Um sorriso genuíno. De repente tudo ficou mais claro. O destino havia-lhe dado uma nova oportunidade. E ia agarra-la com toda a força. Pela primeira vez em muito tempo estava feliz. E queria viver. Recomeçar. Foi para casa, e dormiu.
Na manha seguinte, preparou se e pegou na sua pasta. Assobiava. Olhava para as pessoas na rua e sorria. Tinha a sua 2ºoportunidade. O acontecimento da noite anterior mostrara-lhe outro caminho.
Ao passar em frente ao banco junto ao escritório ouviu tiros provenientes do interior. Não teve tempo para mais nada. Uma bala perdida, disparada pelos assaltantes atingiu fatalmente João, que imediatamente caiu ao chão sem vida."
"João era um jovem advogado, aparentemente, como outro qualquer. Vestia o seu fato todas as manhas, pegava na sua pasta, e ia para o escritório. Todos os dias. Uma rotina inabalável. Cumprimentava os seus colegas, conversava com eles nas horas vagas, e por vezes até combinavam um café nas noites livres de sexta. Acabado o horário de expediente, ia para sua casa. Ai começava um ciclo diferente. Fora do escritório era outra pessoa. Fechado. O desânimo morava no seu olhar. Antes a sua profissão era a sua fonte de satisfação. Até essa secou. Mantinha as aparências no trabalho. Em casa não tinha de o fazer. Ninguém lhe cobrava um sorriso. Nada. Era o seu espaço. Pousava a pasta, e estendia-se na cama, até que o estômago o fizesse levantar. Não tinha o que fazer. Ficava ali deitado, contando pelos dedos as razões para existir. Sobravam dedos. A esposa tinha-o deixado. Desde ai, toda a sua existência havia sido levada por aquela mulher.
Era novo, podia começar de novo. Mas não o queria fazer.
Hoje bebeu demais. Pegou nas chaves do carro e percorreu a cidade. A estrada, e o destino, guiaram-no até á falésia. Do alto podia-se ver o mar furioso. E tão tentador. Parou o carro e caminhou a passos largos para o que parecia ser o seu destino. Tropeçou, e rebolou pelo chão, até ficar apenas seguro pelas mãos, com o corpo prestes a mergulhar no infinito. Não se largou. Com o que lhe restava de força conseguiu subir. Ofegante, sorriu. Um sorriso genuíno. De repente tudo ficou mais claro. O destino havia-lhe dado uma nova oportunidade. E ia agarra-la com toda a força. Pela primeira vez em muito tempo estava feliz. E queria viver. Recomeçar. Foi para casa, e dormiu.
Na manha seguinte, preparou se e pegou na sua pasta. Assobiava. Olhava para as pessoas na rua e sorria. Tinha a sua 2ºoportunidade. O acontecimento da noite anterior mostrara-lhe outro caminho.
Ao passar em frente ao banco junto ao escritório ouviu tiros provenientes do interior. Não teve tempo para mais nada. Uma bala perdida, disparada pelos assaltantes atingiu fatalmente João, que imediatamente caiu ao chão sem vida."
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